Da teoria do caos emana um muito dúbio pensamento de que o bater de asas de uma borboleta irá causar um tufão do outro lado do mundo.
Sem grandes certezas, porque para parvoíce pegada já basta a minha vida, acho que o intuito é apresentar o conceito de que todas as coisas que acontecem têm uma interligação causa efeito, mesmo que não as olhemos ou perspectivemos dessa forma.
A verdade é que se nos debruçarmos com algum interesse sobre isto, pelo menos eu que me farto de ter ideias e pensamentos peregrinos de tão estúpidos que são, acabamos a pensar que se tivéssemos agido de uma forma ligeiramente diferente numa situação anterior, o que nos está a acontecer poderia ser ligeiramente diferente. Tive este pensamento fantástico depois de ver Portugal perder nos penaltis contra a Espanha e pensar que se em vez de ter visto na Sporttv tivesse visto no canal aberto as coisas pudessem ter sido diferentes.
Não, a semana não foi fácil, mas ainda assim me sinto um sortudo.
Benvindo o fim‑de‑semana para descontrair.. E para ver se começo a ter ideias e pensamentos que se aproveitem :)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
O espalhafato...
Tenho aversão ao espalhafato, aos espalha brasas, à confusão em geral.
Não suporto as pessoas que têm a necessidade de diminuir os outros para provarem os seus pontos de vista, não suporto os pais que gritam com os filhos por dá cá aquela palha..
A vida seria tão melhor sem as agressões gratuitas, os desprezos constantes, o cinismo e as faltas de respeito..
Não suporto as pessoas que têm a necessidade de diminuir os outros para provarem os seus pontos de vista, não suporto os pais que gritam com os filhos por dá cá aquela palha..
A vida seria tão melhor sem as agressões gratuitas, os desprezos constantes, o cinismo e as faltas de respeito..
terça-feira, 5 de junho de 2012
Ode às Estrelas
Olhando para o céu, nesta noite limpa e pejada de estrelas, contemplo a imensidão do espaço, este espaço que, aqui tão perto e ao mesmo tempo tão longe, me maravilha pela sua composição.
Espaço vazio que, aqui neste lugar sem luz artificial, se transforma num quadro luminoso, dominado por aquelas que, lá longe, não desistem de mostrar a sua beleza. A beleza daqueles que não perdem o brilho. A beleza daqueles que, sabemos, estão sempre por cima das nuvens que muitas vezes povoam o céu. A beleza daqueles que nos iluminam o caminho quando estamos perdidos.
À minha Princesa e aos meus Verdadeiros Amigos, as Verdadeiras Estrelas do meu Céu.
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